Ao raiar da primeira manhã, o despertar
silenciosa e completa a célula aflora
presentes todos os sonhos e esperanças
abrindo-se ao claro do lado de fora.
No entardecer vivas no peito o encontro
em meias voltas com as lembranças
que nas prateleiras do tempo se guardou.
No sereno do último anoitecer
o fim e o princípio
retornam à semente do ser.
E tudo passa
no invisível desaparece
na revirada da última página.
Stela Emilia Gusmão
31/05/08
lindo e reflexivo Stela Emilia, devemos aproveitar tds os minutos desse breve tempo, abraço
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