A luta das mulheres é diária, seja no trabalho, estudo e no lar. As estatísticas mostram que quase a metade dos lares brasileiros são mantidos por mulheres e tendo que conviver com uma remuneração menor que a dos homens em cargos equivalentes.
Também é estatístico que a violência contra a mulher, como o abuso sexual, psicológico e crimes passionais aumentam, a saber, que 10 mulheres morrem por dia vítimas desses homicídios. A lei Maria da Penha por sí não é suficiente enquanto não houver políticas públicas efetivas aliada a um processo educativo que promovam mudanças nos padrões sociais.
Temos que romper com as heranças de costumes que não mais coadunam com o presente. Criar filhos é torná-los cidadãos respeitados e respeitadores do semelhante com todas as diferenças de gênero e vale a reconstrução desse modelo patriarcal, reforçando o enraizamento de um novo pensamento e uma nova forma de agir principalmente da própria mulher.
Stela Emilia Gusmão
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